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Começar a sentir 🡣

Inspire. Expire. Euforie-se.

Respira. Você está exatamente onde deveria estar.

Profy Countdown Timer: Visible on Live site

Do invisível ao
centro do palco

A Euforie-se existe para ocupar um espaço que sempre foi negado ao povo surdo: o de viver a cultura como protagonista.

Mais do que um evento, é um movimento que transforma a ausência em presença. Onde antes faltava acessibilidade comunicacional, agora há palco. Onde não havia visibilidade, agora há luz. Onde a cultura ignorava, agora há celebração. Nosso objetivo é romper com o silêncio institucional que marcou a história da surdez e criar um espaço onde pessoas surdas possam sentir-se pertencentes, representadas e celebradas.

A Euforie-se é arte, política e afeto. É um grito coletivo em Libras que atravessa o país e diz: o povo surdo não quer só adaptação e quer protagonismo.

Celebrar a existência do povo surdo em sua totalidade com brilho, autonomia e respeito.

A Euforie-se nasce da escuta verdadeira, da vontade de reconstruir o que a cultura deixou de lado por tanto tempo. Nossa missão é abrir caminhos onde antes só havia barreiras. Criamos um lugar onde a Libras é celebrada como linguagem de arte e expressão, e onde a identidade surda não é explicada, é vivida com orgulho.

Somos movimento, encontro, reconhecimento. E a cada edição, reafirmamos: a cultura brasileira é incompleta sem o povo surdo presente.

Protagonismo do povo surdo: O coração de tudo. Sem ele, não existe Euforie-se.
Libras como arte e linguagem do afeto: Comunicação não é recurso, é identidade.
Acessibilidade com dignidade: Para participar sem pedir licença.
Diversidade viva: Aqui, diferentes corpos, gêneros, jeitos de ser e viver têm vez, espaço e voz.
Afeto e coletividade: A Euforie-se é feita de encontros. Tudo é pensado com escuta e cuidado.
Visão internacional: Cultura surda do Brasil conectada com o mundo.
Inteligência emocional e política: Sabemos onde queremos chegar e por quê.

A Euforie-se acredita que cultura, lazer, educação e arte são direitos, não favores. O artigo 6º da Constituição Federal garante isso. Mas, na realidade, quantas pessoas surdas têm acesso verdadeiro a esses espaços?

Nossa visão é transformar o Festival Euforie-se, a partir de 2027, em um grande encontro bienal, criado e conduzido pelo povo surdo. Um espaço onde nossas vivências, vozes visuais e potências sejam o centro, não exceção.

Oficinas, cinema, arte, debates, encontros e experiências feitas por nós e para nós. Um lugar onde ser surdo não é barreira, é identidade. Onde ser respeitado não é uma luta solitária, mas uma base coletiva.

Queremos construir um futuro onde pessoas surdas do Brasil e do mundo se encontrem para criar, ensinar, transformar. Com liberdade, orgulho e pertencimento.

O protagonismo do povo surdo não é só possível. É necessário. E já começou.

As edições que fizeram história

4 EDIÇÕES
DESDE 2022

+12

PESSOAS SURDAS EMPREENDEDORAS
E ARTISTAS

+1.500

PARTICIPANTES
QUE JÁ VIVERAM

+3

BRINDES EXCLUSIVOS
A CADA EDIÇÃO

98%

PESSOAS SURDAS COLABORADORES

6 PARCEIRAS JÁ CONSTRUIDAS COM
A EUFORIE-SE

Todas as pessoas são bem-vindas

Todas as pessoas são bem-vindas. O evento é acessível em Libras, Sinais Internacionais e Português. A diversidade é real.

Dados atualizados em junho de 2025*

Nasceu Euforie-se

Não é só um evento. É a nossa resposta.

A Euforie-se nasceu porque o povo surdo cansou de esperar ser convidado pra festa. Decidimos criar a nossa.

Em 2017, Gabriel Isaac 🡥 começou a ocupar a internet com algo muito maior que conteúdo: ele levou para o digital o que as ruas e os palcos ainda não ofereciam à comunidade surda visibilidade com afeto, criação com presença, orgulho com verdade.

Cinco anos depois, essa jornada virou nome, cor, movimento. Em 2022, a primeira Euforie-se mostrou que não era só possível. Era necessário.

Hoje, a Euforie-se é o que sempre deveria ter existido: um espaço onde o povo surdo é visto, celebrado e respeitado como potência.

E isso é só o começo.

Assista aos projetos do Isflocos 🡥

4ª Edição — Folclore Brasileiro 🌿

A edição que entrou para a história. Com 1 mil ingressos esgotados em menos de 48 horas, a Euforie-se 2025 mostrou que o protagonismo surdo está mais vivo do que nunca.

Depois da potência da micareta em 2024, entendemos que era hora de valorizar ainda mais a nossa identidade e as tradições do nosso país. Foi assim que nasceu o tema Folclore Brasileiro, como um convite para reconectar o povo surdo com a ancestralidade e as histórias que fazem parte do Brasil.

Nesta edição, demos um passo importante: adaptamos visualmente lendas do folclore para a cultura surda. Mais do que uma escolha estética, foi um ato de responsabilidade. Pensamos nas crianças surdas que, por tanto tempo, cresceram sem referências acessíveis. Queremos que elas se reconheçam como parte das histórias. Queremos que se vejam como protagonistas.

Pela primeira vez, realizamos uma seleção nacional para que artistas surdos de diferentes regiões pudessem levar suas expressões culturais para o palco. Foi uma edição construída com orgulho, pertencimento e potência.

A Euforie-se 2025 consolidou o evento como um movimento que cresce em estrutura, propósito e impacto. Estamos construindo, passo a passo, o caminho para que o festival se torne uma grande celebração internacional de arte, cultura e protagonismo do povo surdo.

A cada edição, deixamos mais claro que ocupar espaços não é o fim. É só o começo.

Time Eufórico

3ª Edição — Micareta 🎭

A terceira edição marcou um novo capítulo na história da Euforie-se. Foi quando começamos a refletir, de forma mais coletiva e corajosa, sobre o nosso lugar como cidadãos surdos dentro da cultura brasileira. Por que o carnaval, tão brasileiro, ainda é tão inacessível para o povo surdo?

Essa pergunta virou ação. Inspirados pela energia das micaretas e pela força do nosso sensorial, criamos uma experiência pensada para que pessoas surdas pudessem vivenciar a festa com sua própria identidade. Abadás exclusivos, copos personalizados, DJ surdos, sambistas surdas, tatuadora surda e empreendedores de várias áreas criaram um ambiente onde a cultura surda e brasileira se encontraram de verdade.

Também convidamos dois DJs ouvintes para participarem dessa edição, como forma de mostrar que a convivência com respeito é possível. O protagonismo foi do povo surdo, mas com aliados conscientes somando na construção de um espaço mais plural.

Foi um grande passo. Com mais participantes e mais estrutura, a Euforie-se 2024 mostrou que acessibilidade não é adaptação de última hora, mas um ponto de partida. Essa edição consolidou a festa como um espaço de vivência, orgulho e pertencimento para o povo surdo.

Time Eufórico

2ª Edição — Universidade 🎓

Com mais estrutura, mais alcance e mais participantes, a segunda edição mergulhou em um novo território: a educação. A Euforie-se 2023 trouxe à tona a importância do conhecimento, da política e da ocupação de espaços acadêmicos e institucionais, sem deixar de lado a celebração e a arte.

O tema “Universidade” não falava apenas de ensino formal. Era sobre sabedoria ancestral, vivência surda e potência intelectual. Foi uma edição que reafirmou que o povo surdo não quer apenas ser incluído. Quer ocupar, liderar e transformar.

O que começou como festa se transformou também em discurso, provocação e construção coletiva. A Euforie-se mostrou que quando o povo surdo assume o centro da narrativa, cultura e pensamento andam lado a lado.

Time Eufórico

1ª Edição — Brilhe! 💫

O reencontro que acendeu a faísca.

Depois do isolamento da pandemia, o povo surdo parecia desconectado, afastado dos encontros, dos eventos, das trocas. Foi nesse cenário que nasceu a primeira Euforie-se, uma festa simples, mas carregada de sentido.

A ideia começou como uma comemoração pelos 5 anos do projeto Isflocos, mas se transformou em algo muito maior. Foi ali, naquele encontro, que percebemos o quanto faz falta um espaço onde o povo surdo possa se ver, se reconhecer e celebrar a própria identidade com protagonismo de verdade, não como coadjuvante.

A Libras estava presente, não como acessório, mas como o centro. Foi o início do que viria a se tornar um movimento. A primeira Euforie-se nos lembrou que brilhar não é vaidade. É direito.